A cartografia mais usada para demostrar a Europa e a em cone pois alem de ser a projeção que menos distorce a imagem ela pega todosos países do continente.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
União Europeia
Constituição:
A União Europeia é composta por 27 Estados soberanos: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, República Checa,Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta,Países Baixos, Polônia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Reino Unido.Os membros da União tem crescido a partir dos seis Estados-membros fundadores - Bélgica, França, Alemanha (Ocidental), Itália, Luxemburgo e Países Baixos - até os atuais 27 membros, agrupados por sucessivos alargamentos, quando esses países aderiram aos tratados e ao fazê-lo, agruparam a sua soberania em troca de representação nas instituições do bloco.Para aderir à UE, um país tem de cumprir os critérios de Copenhaga, definidos no Conselho Europeu de Copenhaga, em 1993.
Estes requerem uma democracia estável, que respeite os direitos humanos e o Estado de direito; uma economia de mercado capaz de concorrer na UE e a aceitação das obrigações de adesão, incluindo a legislação da UE.
A avaliação do cumprimento desses critérios por um país é de responsabilidade do Conselho Europeu.Nenhum Estado-membro já chegou a deixar a União, embora a Gronelândia (uma província autónoma da Dinamarca) tenha se retirado em 1985..O Tratado de Lisboa agora fornece um cláusula que lida com a forma como um membro pode deixar a UE. Há cinco países candidatos oficiais à adesão ao bloco europeu: a Croácia (que completou as condições necessárias e as negociações e está prestes a se tornar um membro da UE, no verão de 2013), Islândia, Macedônia , Montenegro e Turquia. Albânia, Bósnia e Herzegovina e Sérvia são oficialmente reconhecidos como potenciais candidatos.
O Kosovo também é listado como um potencial candidato, mas a Comissão Europeia não o considera como um país independente porque nem todos os Estados-membros o reconhecem como tal, separado da Sérvia. Quatro países, que não são membros da UE, que formam a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA sigla em inglês) têm, em parte, comprometimentos com a economia e os regulamentos da UE: Islândia (país candidato à adesão à UE), Liechtenstein e a Noruega são uma parte do mercado único, através do Espaço Econômico Europeu, e a Suíça tem laços similares por meio de tratados bilaterais. As relações dos microestados europeus (Andorra, Mônaco, São Marino e o Vaticano) com a UE incluem o uso do euro e de outras áreas de cooperação.
Estes requerem uma democracia estável, que respeite os direitos humanos e o Estado de direito; uma economia de mercado capaz de concorrer na UE e a aceitação das obrigações de adesão, incluindo a legislação da UE.
A avaliação do cumprimento desses critérios por um país é de responsabilidade do Conselho Europeu.Nenhum Estado-membro já chegou a deixar a União, embora a Gronelândia (uma província autónoma da Dinamarca) tenha se retirado em 1985..O Tratado de Lisboa agora fornece um cláusula que lida com a forma como um membro pode deixar a UE. Há cinco países candidatos oficiais à adesão ao bloco europeu: a Croácia (que completou as condições necessárias e as negociações e está prestes a se tornar um membro da UE, no verão de 2013), Islândia, Macedônia , Montenegro e Turquia. Albânia, Bósnia e Herzegovina e Sérvia são oficialmente reconhecidos como potenciais candidatos.
O Kosovo também é listado como um potencial candidato, mas a Comissão Europeia não o considera como um país independente porque nem todos os Estados-membros o reconhecem como tal, separado da Sérvia. Quatro países, que não são membros da UE, que formam a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA sigla em inglês) têm, em parte, comprometimentos com a economia e os regulamentos da UE: Islândia (país candidato à adesão à UE), Liechtenstein e a Noruega são uma parte do mercado único, através do Espaço Econômico Europeu, e a Suíça tem laços similares por meio de tratados bilaterais. As relações dos microestados europeus (Andorra, Mônaco, São Marino e o Vaticano) com a UE incluem o uso do euro e de outras áreas de cooperação.
Questões Atuais:
Apesar dos enormes planos de resgate, os mercados financeiros mundiais continuam a golpear a União Europeia (UE). A própria existência da zona do euro está em questão. Embora a classe trabalhadora grega esteja na linha de frente, profundos cortes estão sendo implementados internacionalmente.
A União Europeia e especialmente o euro estão sendo brutalmente atingidos e minados. Em um ano que viu as reuniões de crise da UE se tornarem normais, maio foi especialmente frenético e está acabando em mais tumulto. As tensões foram mostradas nos choques pessoais entre os diferentes líderes da zona do euro, especialmente na ameaça de Nicolas Sarkozy de tirar a França do euro. Foram feitas tentativas desesperadas, não apenas para impedir a Grécia de dar um calote em suas dívidas, mas para sustentar o próprio euro.
Pela primeira vez desde seu lançamento em 1999, houve discussões abertas sobre se países deveriam ser expulsos da zona do euro e sobre a própria sobrevivência do euro. A crise de maio se focou na Grécia e no medo de um calote de suas dívidas, estimadas em mais de 350 bilhões de dólares. Mas a questão não era apenas se ela podia pagar essa dívida mas, mais importante, se a raiva acumulada na Grécia bloquearia a tentativa do governo de impor uma austeridade brutal e abrir as portas para eventos revolucionários.
O medo de contágio de um calote grego não era apenas de um colapso financeiro ao estilo Lehmann que poderia acionar uma nova recessão econômica. As classes dominantes também temem um “contágio de luta de classes”: que uma revolta na Grécia, ou outro país, possa desencadear uma onda de protestos e lutas que poderia varrer muitos países. Essa é uma razão porque há uma repugnante campanha de propaganda internacional contra os “preguiçosos” gregos, e louvação dos trabalhadores em outros países que, até agora, ensaiaram apenas protestos limitados.
Os temores das classes dominantes são justificados. A crise que começou em 2007 está longe de acabar. Economicamente, a situação ainda é frágil, apesar de uma fraca recuperação em muitos países. Os capitalistas não têm confiança na recuperação que, em todo caso, será geralmente lenta e não criará muitos empregos.
Por causa do caráter do crescimento econômico antes dessa crise, impulsionado pelo crédito, os enormes resgates e tentativas dos governos de impor um teto sob a recessão, a dívida se tornou uma grande questão. Como previsto, o derretimento bancário e financeiro montou o cenário para uma crise da dívida soberana ser impulsionada para o centro do palco. Essencialmente, isso foi causado pelas dúvidas sobre se os governos podem pagar o dinheiro que tomaram emprestado, algo que golpearia severamente o sistema financeiro internacional. Contra esse pano de fundo, acumula-se a pressão sobre os governos para que cortem os gastos e empréstimos, apesar do medo crescente de que isso possa provocar uma recessão de duplo mergulho.
Ao mesmo tempo, o setor financeiro ainda está instável – o governo espanhol teve que nacionalizar o grande banco de poupanças CajaSur no final de maio. Tudo isso contribuiu para o tumulto na zona do euro e a queda do valor do euro em relação ao dólar – incidentalmente, algo que não deixa muitos capitalistas europeus tristes. Cada vez mais há temores de outro colapso financeiro internacional. Mas a diferença com 2007/2008 é que agora os estados altamente endividados seriam menos capazes de resgatar as instituições financeiras quebradas, uma situação que coloca a ameaça de uma recessão muito mais profunda.
Os pacotes de austeridade estão sendo anunciados ou planejados abertamente país após país. A “ameaça” de crises ao estilo grego está sendo usada para intimidar a população. Repetidamente, os trabalhadores e a classe média ouvem que o “mercado” está exigindo cortes. Do outro lado dessas demandas está o que o conservador ministro das finanças sueco chamou apropriadamente de “matilha de lobos” dos especuladores e comerciantes financeiros. Esses elementos estão fazendo enormes lucros negociando com ações e os chamados “instrumentos financeiros”, ajudados pelo dilúvio de crédito de juros baixos que os governos fornecem para tentar impulsionar o sistema financeiro. Mas os ataques aos padrões de vida não são simplesmente do capital financeiro. As classes dominantes em todo o mundo estão cortando a “fatia” que vai para as classes trabalhadoras e médias porque a recessão contraiu a economia.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Questões Ambientais
A europa em geral e muito poluidora pois e constituida por muitos países desenvolvidos porem se comparado a China e os EUA que são apenas uma nação eles poluem pouco
Porcentagem de gas metano emitido
1º. China – 19,12%
2º. EUA: 6.963,8 – 18,44%
3º. União Européia – 13,37%
A união europeia seguem também em terceira no ranking de emissão de Co2 com 5328,70 toneladas do gás emitido.
Na Europa ação do homem reduziu o número e a extensão geográfica das
espécies selvagens européias.
Atualmente, a maior parte das formações vegetais da Europa já foi
destruída, abrindo espaço para a ocupação agrícola ou para a expansão
urbana.
Se comparados aos rios tropicais, não há, na Europa, rios muito extensos
nem de grande volume de água. Apesar disso, os cursos fluviais são
muito aproveitados como vias de comunicação e fontes produtores de
energia.
A Europa apresenta uma grande quantidade de rios, que deságuam ora diretamente no oceano, ora em lagos, mares ou outros rios.
A Europa não possui nenhum deserto. O clima europeu resulta da
combinação de fatores como: a situação geográfica, influências
marítimas, a disposição do relevo e a corrente do Golfo. A Europa
apresenta na maior parte de suas regiões clima temperado, com estações
bem definidas, sem excessos de temperatura, pluviosidade ou queda de
neve. Somente no extremo norte e em altitudes elevadas, nas
cordilheiras, são encontradas temperaturas não muito propícias à
atividade humana.
Na Europa desenvolvida consome-se muita energia de recursos
energético fósseis (petróleo, carvão e gás natural). Estes, por sua vez,
são os responsáveis por boa parte das emissões do dióxido de carbono e
resultam em graves problemas ambientais, como a chuva ácida e o lixo
nuclear.
Estes desastres fizeram com que crescesse o número de
pessoas e partidos políticos que atuam em defesa da natureza, assim
aumentando a sua consciência ecológica, o que os leva a se posicionarem
contra questões como o atual destino do lixo radioativo, que oferece
perigo à vida em geral.
A europa esta cada vez mais investindo no famoso desenvolvimeto sustentavel com algumas ideias como:
--- Tetos verdes
--- Reultilização de lixo
--- Captação de fontes de energias alternativas como a eolica e a solar
Crise e Economia
Crise
Crise na União europeia
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Causas da crise:
- Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda.
- Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
Consequências da crise:
- Fuga de capitais de investidores;
- Escassez de crédito;
- Aumento do desemprego;
- Descontentamento popular com medidas de redução de gastos adotadas pelos países como forma de conter a crise;
- Diminuição dos ratings (notas dadas por agências de risco) das nações e bancos dos países mais envolvidos na crise;
- Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União Europeia em função do desaquecimento da econômica dos países do bloco.
- Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil. A crise pode, de acordo com alguns economistas, causar recessão econômica mundial.
Ações da União Europeia para enfrentar a crise:
- Implementação de um pacote econômico anticrise (lançado em 27/10/2011);
- Maior participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Central Europeu nas ações de enfrentamento da crise;
- Ajuda financeira aos países com mais dificuldades econômicas como, por exemplo, a Grécia.
- Definição de um Pacto Fiscal, que será ratificado em 2012, cujos objetivos são: garantir o equilíbrio das contas públicas das nações da União Europeia e criar sistemas de punição aos países que desrespeitarem o pacto. Vale destacar que o Reino Unido não aceitou o pacto, fato que aumentou a crise política na região.
As ações de combate à crise são coordenadas, principalmente, por França e Alemanha.
Econômia
Europa Ocidental: Entre os países da Europa ocidental destacam-se a Espanha, França e o Reino Unido. Estes que possuem uma população de cerca de 196 milhões de habitantes, ou seja, trata-se de uma região muito populosa e povoada.
Bélgica, Holanda e Luxemburgo compõem uma das regiões mais industrializadas do mundo, junto com esses países destaca-se Benelux. Nessa região além da indústria destacam-se a produção de energia, a extração de minerais, o cultivo de cereais e a atividade turística, com destaque para Mônaco.
Um dos principais tuneis da torre de Moncovo, Portugal |
Europa Setentrional: A Europa Setentrional também tem a economia baseada na indústria, também destacando-se o minério de ferro, o grande potencial hidráulico para a produção de energia elétrica, e a grande produção de madeira de papel e celulose.
Quanto a pecuária, o destaque é a criação de bovinos que não é muito desenvolvida na região por causa do clima frio; e, quanto as produções agrícolas, destacam-se o cultivo de cereais, batata e beterraba açucareira.
Produção de ferro na Europa setentrional |
Europa Oriental: A Europa Oriental tem também sua economia baseada na indústria, produção de energia e de minerais. Sendo que alguns países estão enfraquecidos por estarem passando por uma fase de transição entre o socialismo e o capitalismo.Os destaques da indústria oriental são a de Moscou e São Petersburgo.
Na agropecuária a maior parte de seu espaço é ocupado por cereais, principalmente o trigo.
Dentro da área agrícola destaca-se a criação de rebanhos bovinos, suínos e ovinos.
Plantação de trigo |
Europa Central: Na Europa Central, em relação à economia, destaca-se a indústria de equipamentos em geral. É uma das áreas mais ricas em carboníferas, com forte concentração siderúrgica e mecânica, mas com grande destaque para a Alemanha, com industrias siderúrgica, maquinária, química, automobilística e eletrotécnica, sendo assim uma grande potência mundial e apresenta baixa produtividade agrícola, fato que vem se modificando.
A agricultura da Europa Central tem como principal produção a de cereais e de beterraba açucareira. A pecuária dominante é a de bovinos, para a produção de laticínios, mas também se destaca a criação de suínos.
Industria siderurgica alemã Thyssenkrupp |
Europa Meridional: A Europa Meridional também tem sua economia baseada na indústria, destacando-se a Itália, que tem grande potencial no setor petroquímico e siderúrgico com grande influência de outros países como o EUA.
Na agricultura da Europa Meridional destaca-se o cultivo de cereais, trigo milho e beterraba açucareira.Nesta região a pecuária não é muito desenvolvida principalmente por causa do clima.
A vista de cima da grande industria petroquimica italiana (Suape) |
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Distribuição Populacional
A população europeia tem sua origem ligada etnicamente a diferentes povos, especialmente: anglo-saxões, escandinavos, eslavos, germânicos e latinos. Embora existam países cuja população tem sua origem a partir da miscigenação entre os grupos humanos citados.
O cristianismo (católicos, protestantes e ortodoxos) é a religião praticada pela maioria da população europeia, que se encontra distribuída de maneira irregular no território. Existem áreas em que a concentração é muito elevada, com mais de 300 hab./km2, e em outras apresentam uma densidade demográfica inferior a 1 hab./km2.
A porção da Europa mais povoada localiza-se no centro-ocidental, região que se destaca especialmente pela produção industrial e comercial. A região abriga países como Itália, Países Baixos, França, Reino Unido e Alemanha.
Ao norte do continente, região de proximidade com o círculo polar Ártico, o povoamento é muito restrito, condição imposta pelo clima extremamente frio.
Dentre os países mais populosos da Europa, a Rússia ocupa o primeiro lugar, com cerca de 144 milhões de habitantes; logo depois vem a Alemanha (82 milhões), França (59 milhões), Reino Unido (59 milhões), Itália (57 milhões), Ucrânia (49 milhões) e Espanha (39 milhões). A maior densidade demográfica da Europa pertence à Holanda, com cerca de 470 hab./km2.
Aspectos Fisico-Culturais
Aspectos Físicos e Culturais
O continente europeu é um dos menores continentes, superando somente a Oceania, diante disso, ocupa uma área territorial de 10.530.751 quilômetros quadrados que corresponde a 7% das terras emersas do planeta, esse continente possui uma particularidade, está fisicamente ligado à Ásia, juntos são conhecidos como Eurásia.
Outros definem a Europa não como um continente, mas sim como uma imensa península, em razão de seu litoral recortado. A Europa está localizada no oeste da eurásia, seu território permanece quase em sua totalidade no oriente, acima do paralelo do Equador, ou seja, no hemisfério norte. O território desse continente limita-se ao norte com o Oceano Glacial; com os mares Mediterrâneo e Negro ao sul; Oceano Atlântico a oeste e com os Montes Urais, o Rio Ural e o Mar Cáspio ao leste.
No continente europeu existem muitos países, dentre esses o de maior território é a Rússia, com 40% da área total, o restante abriga 40 países. Apesar de muitos países europeus possuírem territórios relativamente restritos, tornaram-se verdadeiras potências políticas e econômicas mundiais, tais como Reino Unido, Alemanha, França e Itália, que fazem parte do G-8 (grupo dos países mais ricos do mundo).
Quanto às características físicas ou naturais, a Europa apresenta uma série de particularidades, diante disso apresentamos os principais aspectos do relevo, hidrografia, clima e vegetação.
Relevo
O relevo europeu é constituído basicamente por duas unidades de relevo, que são as planícies e os maciços antigos, ocupando especialmente o centro e o norte do continente. Existem também os dobramentos modernos que são compostos por áreas montanhosas, provenientes do pouco tempo de processo erosivo, portanto sofreu pouco desgaste, essa característica é comum desde o sul até a Península Ibérica.
Dentre os dobramentos modernos e de relevo mais elevado, os principais são: os Pireneus, ocupa uma área de 450 quilômetros entre os limites territoriais da França com a Espanha, em alguns pontos as altitudes podem atingir 3.000 metros. Os Alpes, ocorre em uma extensão de 1.100 quilômetros e atravessa o território da França, Itália, Alemanha, Suíça e Áustria; e o ponto mais elevado é o Monte Branco com 4.807 metros. Os Apeninos encontram-se na Itália e percorrem o território de norte a sul, em pelo menos 1.500 quilômetros, essa região abriga vulcõe,s sendo que alguns são ativos. Cárpatos ocorre nas terras da Eslováquia, Polônia, Ucrânia e Romênia e o Cáucaso está situado entre o Mar Negro e o Mar Cáspio nos territórios da Rússia, Geórgia, Armênia e Azerbaijão.
Hidrografia
Em razão da composição climática existente na Europa, os rios presentes no continente são relativamente pequenos quanto a seu curso e volume, apesar das limitações, esses mananciais foram sempre muito importantes para as atividades desenvolvidas na região, especialmente por se tratar de rios navegáveis. Nesse sentido, os rios principais do continente europeu são: rio Reno (1.300 km de extensão) que nasce nos Alpes; Sena (770 km de extensão), sua nascente está localizada ao sudeste de Paris; Ródano (800 km de extensão), nascente nos Alpes suíços; Volga (3.531 km de extensão), nasce a noroeste de Moscou e Danúbio (mais de 2.800 km de extensão), nasce nos Alpes alemães.
Rio Alemão (Reno) |
Clima
A Europa está localizada na zona temperada da Terra, dessa forma, apresenta climas de temperaturas mais amenas, dentre as particularidades de cada região podem ser identificados diversos tipos de climas, sendo que os principais são:
Clima de montanha: ocorre especialmente em áreas de relevo de grandes altitudes, como os Alpes e Pireneus, nessas áreas as chuvas são bem distribuídas durante todo o ano, elas se desenvolvem de forma mansa e rápida, os invernos são extensos e rigorosos, constituídos por nevadas e geadas.
Temperado oceânico: é formado por um elevado índice pluviométrico, especialmente na primavera e no inverno, e temperaturas amenas.
Temperado continental: ocorre no centro e leste da Europa, as chuvas desenvolvem com menos incidência que no temperado oceânico e amplitudes térmicas mais elevadas.
Subpolar: predomina em áreas próximas à região ártica, é constituída por duas estações bem definidas, sendo que o inverno é extremamente rigoroso e longo, com temperaturas que atingem -50ºC e verão com período bastante restrito, com temperaturas que variam entre 16ºC e 21°C.
Mediterrâneo: esse tipo de clima é típico do sul da Europa com verões quentes e invernos mais amenos em relação a outras regiões do continente, nesse há duas estações bem definidas, seca no verão e chuvosa no inverno.
Vegetação
A composição vegetativa da Europa é variada em razão dos diferentes solos e climas, desse modo, podem ser identificados diversos tipos de vegetações, dentre elas estão:
Tundra: essa cobertura vegetal é comum em regiões de clima subpolar, vegetação constituída por musgos, gramíneas, arbustos e liquens, flora proveniente da junção de fungos e algas.
Floresta conífera: composição vegetativa constituída por pinheiros em áreas do sul.
Floresta temperada: é composta por pinheiros, além de árvores como a faia e o carvalho, esses vegetais têm característica de perder as folhas no inverno, conhecidos por floresta caducifólia.
Estepes: vegetação composta por herbáceas ou gramíneas provenientes dos solos férteis.
Vegetação mediterrânea: é composta por xerófilas, plantas típicas de regiões secas, tais como maquis e garrigues.
Assinar:
Postagens (Atom)